História da Química (continuação)
Humphy Davy descobriu, entre 1807 e 1808, outros tantos elementos, como o sódio, potássio, cálcio, e bário.
Mais tarde, foram descobertos outros elementos como o iodo, lítio, cádmio, selênio, silício, alumínio, bromo, tório, berílio, vanádio.
Mosander, em 1839, descobriu o lantânio. Em 1843, o térbio e o érbio. Através da espectroscopia foram descobertos por Bunsen o césio e o rubídio em 1860.
Bunsen descobriu os elementos césio e rubídio
O tálio e o índio também foram identificados por espectroscopia, assim como o hélio e o boro.
Em 1871, o russo Dmitri Mendeleiev previu alguns elementos que iriam completar a tabela periódica. A partir de 1875, alguns químicos comprovaram e existência destes elementos, confirmando o que Mendeleiev havia falado.
Os elementos descobertos foram: gálio, túlio, itérbio, escândio, gadolínio, hólmio, samário.
Dmitri Mendeleiev
Em 1885 e 1886, foram descobertos o praseodímio, neodímio, disprósio e o germânio.
O gás inerte argônio foi descoberto em 1894 por Sir Willian Ramsay e foi classificado como gás nobre. Em 1898, Ramsay isolou também o neônio, criptônio e xenônio.
Gás neônio, usado em letreiros luminosos
Nesta mesma época, o Casal Curie descobria elementos com propriedades radioativas, como o rádio, o polônio e o actínio.
Casal Curie descobriu elementos radioativos
Foram descobertos a seguir por outros químicos o radônio, lutécio, protactínio, háfnio e rênio.
Por volta de 1925, quase todos os elementos estáveis da crosta terrestre já estavam inseridos na tabela periódica.
Os elementos sintéticos começaram a ser produzidos. São instáveis. Antes disso, descobriram o tecnécio e o frâncio.
São elementos artificiais: netúnio, plutônio, cúrio, amerício, promécio, berquélio, califórnio, einstênio, férmio, mendelévio, nobélio, laurêncio, ruterfórdio, dúbnio, seabórgio, bório, hássio, meitnério, darmstádio, roentgênio, unúmbio.